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Miguel Bezerra 1
Miguel Bezerra 2
Miguel Bezerra 3
Miguel Bezerra 4
Muitos podem não saber, mais o cordel não surgiu no Brasil, muito menos no nordeste. O cordel nasceu nos pequenos vilarejos da Europa, na Idade Média. Nessa época, existia um dia na semana que era especial: o dia da feira. Na ocasião, um grande número de pessoas se dirigia à cidade e artistas se apresentavam para a multidão.
Um tipo de artista muito querido era o trovador ou menestrel. Eles começavam a contar histórias de todo tipo: de aventuras, romance de paixões e lendas de reis valentes... Para guardar tantas histórias na cabeça passaram a contar suas histórias em versos. E foi assim que tudo começou.
Leia mais sobre o assunto:
História do cordel
Curiosidades sobre o cordel
Métrica, rima e temas do cordel tradicional
O futuro e o presente do cordel
Quer conhecer mais sobre o cordel?
Então visite o site da ABLC – Academia Brasileira de Literatura de Cordel e prestigie o trabalho que essa instituição vem fazendo para divulgar e preservar essa importante manisfestação da cultura popular brasileira.
No clássicos HQ do Urdezo, havia o bardo, que improvisava versos.
ResponderExcluirA diferença é que o bardo da HQ Asterix, é desafinado e com o nome de Chatotorix.
Rapaz, tu acredita que eu ainda não conheço esse clássico HQ do Urdezo! Fiquei curioso agora e vou "cutucar" aqui pela net. Valeu ai pela informação. Abraços.
ResponderExcluirIsos para mim é novo! Achava que o cordel era tipicamente brasileiro.
ResponderExcluirMarcos estou sempre querendo saber mais sobre cordel e vira-e-mexe venho ao seu espaço. Quando morava no Nordeste eu gostava de ouvir os cantadores nas feiras, e os cegos e mendigos que pediam esmola. Eles tinham sempre versos singelos e cheios de beleza em troca das oferendas. Me criei fazendo versos. Sou apaixonada pela poesia popular. E, no próximo dia 20 de setembro tomarei posse na ABLC, ocupando a cadeira 25 que tem como patrono, o cearense poeta e folclorista Juvenal Galeno.
ResponderExcluirMinha nobre Dalinha Catunda, é uma honra poder contar sempre com suas visitas. Já conheço um pouco de seu trabalho e a parabenizo deste já pela posse na ABLC. Você tem espaço cativo aqui. Faço questão de tê-la em nossa seção de parceria e será sempre um prazer poder divulgar sua arte. Fique a vontade de me enviar qualquer material que deseje divulgar. Grande abraço!
ResponderExcluirCaro amigo Marcos!
ResponderExcluirDesculpe este comentário depois da nossa troca de "mails" mas eu gostaria que Alcione e Dalinha soubessem que, ainda hoje,nas romarias em Portugal, se pode encontrar literatura de cordel e repentistas.
Como podem ver, as nossas semelhanças são tão grandes que nos deviam unir muito mais.
Um abraço fraterno para todos.
Grande Arnaldo, muito obrigado pela participação, sempre enriquecendo as discussões com informações interessantes. Irei programar um artigo abordando esse tema do cordel em Portugal, se quiser contribuir de alguma forma, é só avisar! Abraços.
ResponderExcluirPois é Alcione, creio que pouca gente saiba disso também, por isso irei preparar um material falando sobre o tema. Obrigado e abraços!
ResponderExcluirMarcos e Alcione, obrigada pela atenção e comentários. Ontem participei do lançamento dos 100, cordéis históricos,segundo a ABLC, na livraria Odeon, na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro. Foi muito bonito o lançamento.Lá estava: Sergival, Chico Sales, entre muitos cordelistas que prestigiaram o evento. Lá também compareceu animando o lançamento do livro, repentista Miguel Bezerra que nos presenteou com seus versos.
ResponderExcluirPela festa e por tudo que aconteceu vejo o cordel em uma fase maravilhosa e com tendencia a crescer cada vez mais.
Um abraço,
Dalinha
Oi Dalinha, se quiser me enviar mais informações sobre esse lançamento é so mandar. Seria bem interessante poder publicar aqui.
ResponderExcluirAbraços!