Diz a história que na data de sua fundação, a Capital recebeu o nome de Nossa Senhora das Neves em homenagem ao santo do dia. Pouco mais de dois meses depois passou a ser chamada de Felippéia de Nossa Senhora das Neves em atenção ao rei da Espanha D. Felipe II, quando Portugal passou ao domínio espanhol. No final do ano de 1634, outra mudança dessa vez para Frederikstadat (Frederica), por ocasião da sua conquista pelos holandeses, numa homenagem ao príncipe Orange, Frederico Henrique.
Mas no início de 1654, passou à Parahyba, num retorno ao domínio português, recebendo a mesma denominação que teve a Capitania, depois a Província e por último o Estado. Foi em 1930 que a Capital se tornou João Pessoa em homenagem ao presidente do Estado assassinado em Recife por Ter negado apoio a Júlio Prestes, candidato oficial à presidência da República nas eleições de 30.
A cidade possui um dos climas mais amenos entre as capitais nordestinas, com mínimas de 20 graus e máximas de 31 graus, sendo que a isotérmica característica é de 26 graus. Reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como a segunda cidade mais verde do mundo com 18,27 metros quadrados de área verde por habitante, ficando atrás apenas de Paris, França.
João Pessoa, onde sol nasce primeiro, é uma cidade acolhedora, com uma boa estrutura para o turismo cultural, ecológico ou de puro lazer. Tem floresta de mata atlântica, mar, sol, camping, trilhas, casarios tombados, importante conjunto arquitetônico de construções em barroco, neo-clássico, neo-gótico e moderno. E, um povo acolhedor a tornam encantadora.
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