*
Quando o sol se esconde,
Carregando o seu clarão.
Bate-me uma saudade
Do sol lá do meu sertão.
Do calor lá do Nordeste
Do céu azul do agreste
Do meu saudoso torrão.
*
Quando o dia amanhece,
Trazendo sua claridade,
Eu me levanto disposta,
Encaro bem a realidade
Pego firme no batente
Até cantarolo contente
Com ares de felicidade.
*
Mas se o céu escurece,
Fecho o tempo também.
Fico um tanto amuada
Enjoada como ninguém.
Pois nasci na terra do sol
Apreciando um arrebol,
Que noutro lugar não tem
*
Texto de
Tudo que eu queria ler agora...de uma beleza imensa.
ResponderExcluiro sol que nao existe, só no lugar das minhas lembranças...parabens.
Olá Marcos,
ResponderExcluirObrigada pela visita, fico feliz em recebê-lo em meu cantinho.
Obrigada por postar meus versos nesta sua concorrida vitrine.
E obrigada pela amizade.
Carinhosamente,
Dalinha Catunda
Oi Dalinha
ResponderExcluirPrimeira vez que tomo conhecimento do seu blog.. Adoreii...
Quando puder faça-me uma visitinha:
http://lendasdecaissa.blogspot.com.br/2012/11/tags-uva-tathiana-brasil-vinho.html
Conto casos da terra nordestina em que vivi.....Abçs ...
Já estou seguindo-a...
Alice