Veja trechos do show
“O meu amor chorou”
“E agora José”
Sua composição "Pingos de amor" conheceu diversas regravações, entre as quais as de Kid Abelha, Neguinho da Beija-Flor, Ricardo Chaves, Sula Miranda, Fernando Mendes e Araketu. Em 2002, teve relançados os LPs "Brasa, Brasil, braseiro" e "Quero voltar pra Bahia" em CD na série "Dois em um".
Paulo Diniz começou a carreira trabalhando como crooner e baterista de cabarés. Em 1964, transferiu-se para o Rio de Janeiro. Começou a trabalhar como locutor na Rádio Tupi em substituição ao radialista Paulo Porto. Durante algum tempo, foi locutor esportivo.
Nesse período, enveredou pela Jovem Guarda, cantando iê-iê-iê. Em 1966, gravou pela Copacabana seu primeiro disco. Em 1967, foi morar no Solar da Fossa, onde conviveu com Paulinho da Viola, Caetano Veloso e outros artistas. No mesmo ano lançou o LP "Brasil, brasa, brasileiro", pela Copacabana. Em 1978 lançou o LP "É marca ferrada", onde fizeram sucesso as composições "Me leva morena", parceria com Marconi Norato e Juhareiz Correya e "Severina cooper (It'S not mole não)", de Accioly Neto. Em 1984, lançou "Canção do exílio".
Depois do show, nada melhor que um shop pra distrair no bar e restaurante Vila Cariri - www.vilacariri.com.br. Muito simpático, Paulo Diniz fez pose para fotos e deu autógrafos a fãs.
O Projeto Seis e Meia é promovido pela Prefeitura de João Pessoa em parceria com a Acorde Produções. Os shows acontecem às 18h30 na Praça de Eventos do MAG Shopping em Manaíra.
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