Reestimulado pelo apoio, Jackson do Pandeiro volta a gravar, em 72, pela CBS e lança outro álbum primoroso: "Sina de Cigarra". Os destaques para a faixa-título e o primeiro rojão gravado, Catirina, do compositor alagoano Jararaca e O Puxa Saco de Zé Catacra. Também, a malemolência do samba carioca na divisão de voz de Jackson em Chico Chora de autoria de Bezerra da Silva -Ataylor de Souza e Paulo Filho. Dois anos depois, ele grava pela o álbum "Se tem mulher to lá" da gravadora Chantecler que consegue alcançar projeção nas rádios AMs.
Nos anos seguintes, continua a fazer shows perlo Brasil afora, mas tem seu nome artístico ligado mais à sazonalidade das festas juninas do que ao mercado de MPB, apesar do reconhecimento da crítica especializada. Lança ainda nos anos 70, os LPs "Um nordestino alegre" e "Nossas raízes", mas já não tem a mesma projeção nacional dos anos 50.
EM NOME DA AGUA QUE TUDO PERMEIA, QUE TUDO FORMA;
ResponderExcluirDO AR QUE TUDO CLAREIA;
DO FOGO QUE TUDO TRANSFORMA:
QUE EU ALCANCE SEM DEMORA O QUE MAIS DESEJO AGORA (ganhar dinheiro de qualquer forma para comprar minha casa própria e viver feliz)
SEI QUE VOU GANHAR MUITO, MUITO DINHEIRO QUE NEM SABEREI CONTAR. AMÉM (publique imediatamente e sua graçá será alcançada.